De acordo com o Centro Nacional de Furacões, o furacão Beryl, de categoria 4, continua a causar estragos no Mar das Caraíbas, com velocidades de vento sustentadas até 145 mph. A tempestade já atingiu as ilhas de Granada e Barbados, causando graves danos a embarcações de pesca e estruturas.
Prevê-se que o furacão Beryl atinja a intensidade de um grande furacão, ou perto disso, quando passar pela Jamaica e pelas Ilhas Caimão, antes de atingir partes do Texas e da América Central como tempestade tropical.
O furacão continua a bater recordes, tornando-se a primeira tempestade de categoria 4 a formar-se no Oceano Atlântico no mês de junho, o primeiro grande furacão em 58 anos e o furacão mais forte de que há registo - tornando-se uma categoria 5 com ventos sustentados de até 165 mph no seu pico. A força da tempestade deve-se, em parte, ao pouco ou nenhum cisalhamento do vento e às temperaturas invulgarmente quentes da água no Atlântico.
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